Na horizontalidade deste mar que nos avança,
revejo os traços de meu olhar aquarelado naquela manhã de abril.
Vinte dois anos hão se passado dentro da memória,
que hoje desperta e vai revelando nuances daqueles dias aos pés do farol.
Saudoso mar de Jeri, o teu sol ainda se põe dentro de mim.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
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